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Como estão as suas emoções e a sua saúde mental?
É importante avaliar o que você está sentindo e dar atenção aos sinais que o seu corpo mostra e que, às vezes, são deixados de lado frente às atribulações do dia a dia. Procrastinar pode ter consequências não muito boas.
É comum a gente escutar frases como “No ano que vem, vou me cuidar. No ano novo, vou mudar”, e isso é ótimo. Contudo, para esse desejo realmente se tornar real, é necessário que haja harmonia entre o corpo e a mente.
Diante toda a simbologia do novo, do recomeço, da reorganização e planejamento que o primeiro mês do ano traz consigo, surgiu o Janeiro Branco que ressalta os cuidados com a saúde emocional e mental.
A finalidade da Campanha Janeiro Branco é informar, conscientizar e promover a compreensão de que a mente requer atenção especial, da mesma forma que o físico. A negligência com a mente pode influenciar na origem de doenças não apenas psicológicas, mas que afetam também o físico.
Segundo estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS) e da Organização Pan-americana da Saúde (OPAS), o Brasil é o país mais ansioso do mundo (9,3%) e o segundo maior das Américas em depressão (5,8%).  A saúde mental representa mais de 1/3 da incapacidade total no mundo, com transtornos depressivos e ansiosos como maiores causas.
É muito sério isso! Nota-se a relevância da campanha Janeiro Branco em meio aos fatos. A propagação desta campanha pode fazer a diferença na vida de inúmeras pessoas. Essa missão é todos!

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Tantas vezes escutamos “o ano está acabando e no próximo será diferente”.
Mas será que realmente agimos para torná-lo diferente?
O primeiro mês do ano inicia, você até dá uma geral na sua gaveta, joga os papéis fora, arruma o armário, doa algumas peças, organiza a bagunça que o ano anterior deixou, compra um planner novo, faz uma lista de metas para o ano que se inicia.
A sensação é de leveza e que tudo mudou. Passa alguns dias e parece que os negócios estão fluindo.
Até que a correria, aos poucos, volta a fazer parte do dia a dia, a rotina de trabalho e estudos já está com “gás total”. E, de repente, as metas ficam esquecidas no planner, e o autocuidado são deixados de lado mais uma vez.  Está “sem tempo”, outras preocupações ganham lugar especial na sua vida e quando menos se percebe, tudo continua igual ao ano anterior.
Por que isso acontece?
Inúmeros fatores colaboram para este efeito “reprise”, um deles é a saúde emocional. Os problemas do ano passado estarão presentes no ano novo, senão forem tratados. Não adianta “varrer para debaixo do tapete” aquilo que incomodou no ano anterior, porque logo ele vai ressurgir.
Que tal recomeçar de verdade? 2022 está aí! Não abandone os seus desejos. A mudança começa em nós, vamos juntos dar o primeiro passo!

 

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O eu de hoje, não é o mesmo eu de um ano atrás. Boas ou ruins, as experiências que vivenciamos nos moldam diariamente e nos transformam constantemente. São pequenas mudanças que passam quase que imperceptíveis no dia a dia, mas que, comparadas com 365 dias atrás, até assustam de tão significativas que podem ser.
E isso é bom. Os dias ruins nos trazem aprendizados e os bons nos impulsionam para mais perto dos nossos objetivos. Objetivos esses que podem até mudar durante o percurso. Afinal, conhecemos novas pessoas que podem nos levar para atalhos diferentes dos caminhos que planejamos outrora, vivenciamos novas experiências que também podem contribuir para isso.
Cada ano, um aprendizado, novas vivências, novos ciclos. Qual a bagagem que você vai levar para 2022? Mais do que isso, o que vale a pena transportar para este novo ano e que precisa ser deixado para trás?
Um ano novo de verdade precisa que você esteja aberto(a) para o novo e desapegado com o velho!

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2022 já bate à porta, mas será que estamos preparados para abri-la? Por mais que o ano esteja no fim, ainda é 2021. Por isso, queremos saber, como foram os últimos doze meses da sua vida?
Diferente de 2020 que nos pegou de surpresa, já estávamos – pelo menos na teoria – mais preparados para o que estaria por vir em 2021. Por mais que a pandemia ainda perdure, as estatísticas que tanto nos assombraram no ano anterior já dão sinais de melhoras significativas graças à vacinação em massa.
Aprendemos a conviver com esta nova rotina e o novo normal, que já não é mais tão novo assim. Contudo, isso não significa que as crises de ansiedade não “gritaram” dentro de nós e a pressão do trabalho não tenha aumentado nesta nova realidade paralela que parece até saída de Black Mirror.
É importante colocar na balança os pontos positivos e negativos das suas experiências no decorrer deste ciclo, mas sem se cobrar se o saldo for diferente daquilo que planejou. Afinal, em um ano com tantas incertezas, é bastante razoável que as coisas tenham saído e muito do controle. Controle este que não temos nem numa rotina “normal”, quem dirá agora.
Reflita sobre suas vivências e aprendizados. O que pode tirar de proveito para o próximo ano e melhorar diante do que está por vir. Antes de qualquer listinha de metas para 2022, reflita 2021!

 

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O primeiro passo é sempre o mais difícil. Provavelmente essa frase lhe soa familiar e nos acostumamos tanto a ela que achamos natural nos perder no labirinto da zona de conforto, onde nos esbarramos com a procrastinação, o medo e a insegurança a cada curva de seus caminhos, aparentemente sem saída.
Escapar dessas armadilhas da mente não é tarefa fácil, mas é necessário para sair da inércia que te impede de dar início a um novo projeto, uma nova profissão ou qualquer outro “novo” que você deseja para a sua vida.
O problema é que, em muitos casos, nos comportamos igual a placa do boteco que diz em tom bem-humorado “fiado só amanhã” e assim fazemos com esse primeiro passo que precisamos dar. O resultado disso, a gente já sabe: um amanhã que nunca chega e aquele incômodo interior por não conseguir colocar os planos em prática.
Uma dica para sair desse labirinto é criar um cronograma de ações que precisam ser executadas faça chuva, faça sol. Se preciso, use o alarme do seu celular para lembrar de cada tarefa que necessita ser feita. Após o primeiro passo, naturalmente vem o segundo, o terceiro e assim, com o hábito criado, as suas próximas ações fluirão com muito mais facilidade. Vamos tentar?

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É hora chamar a atenção dos homens para a importância do exame preventivo e da saúde como um todo. O Novembro Azul vem como um alerta para o câncer de próstata, responsável pela morte de 26,8% dos homens. A cada 38 minutos, no Brasil, morre um homem em razão do câncer de próstata, de acordo com um levantamento recente do Instituto Nacional do Câncer (INCA)
Frente aos fatos, o movimento Novembro Azul foi trazido pela Sociedade Brasileira de Urologia em parceria com o Instituto Lado a Lado Pela Vida para o Brasil, depois da sua criação na Austrália.
Um grupo de amigos deixou o bigode crescer com intuito de chamar a atenção para a saúde masculina e começou a realizar ações para ajudar instituições de caridade, em 1999, na Austrália. Devido ao sucesso do movimento, logo em 2004, foi criada a Movember Foundation Charity, que é a junção de Moustache (bigode) com Novembro. Por isso, o bigode tornou-se o símbolo da campanha.
O grande desafio da campanha todos os anos é conscientizar cada vez mais os homens e quebrar o preconceito do exame do toque que, infelizmente, ainda é fato de aversão pelo sexo masculino.
Todos estão sujeitos a qualquer momento da vida ser surpreendido por algum tipo de patologia, seja física ou mental. Por isso, os cuidados devem ser diários: praticar atividade física, ter uma alimentação equilibrada, cuidar da saúde mental e física de forma integrada, e fazer os exames preventivos, além de não procurar um médico só quando for acometido por uma dor.
Homens, olhem para vocês, se cuidar é um ato de amor com você e sua família!

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A campanha Outubro Rosa joga luz para uma causa muito importante, a da prevenção do câncer mama. Descobrir a doença em seu estágio inicial pode fazer toda a diferença durante o tratamento e a cura da paciente.

Mas junto com o diagnóstico, vem o choque emocional. E neste turbilhão de pensamentos que varia entre a tristeza, o medo e a raiva, a saúde mental fica visivelmente abalada.

Por não ser interpretada, em muitos casos, como uma enfermidade “palpável”, o estado emocional é deixado de lado como se este não tivesse a mesma importância de ser cuidado quanto o câncer em si.

Ter um olhar atento à saúde mental e optar pela terapia em paralelo ao tratamento médico, não é lutar contra as emoções negativas, mas sim compreendê-las e se compreender para que esse período seja o mais leve possível.

Ainda não é possível controlar o comportamento nocivo que o nosso organismo pode desenvolver contra ele mesmo, mas, ao buscar um olhar mais atento sobre si mesma, podemos controlar nossos impulsos de autodestruição emocional.

Busque ajuda. Você não está sozinha!

 

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Se o mês de mês de Outubro fosse uma cor, certamente ela seria rosa. E tal associação se deve ao sucesso e a tradição da campanha Outubro Rosa, alusivo à conscientização e prevenção do Câncer de Mama. Criada na década de 1990 nos EUA pela Fundação Susan G. Komen for the Cure, a campanha tornou-se um movimento internacional.

A principal finalidade da data é disseminar informações que leve cada vez mais a conscientização sobre a importância do autoexame, diagnóstico e tratamento da doença.

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), a maior incidência de câncer de mama é em mulheres. Segundo estimativas, mais de 2 milhões de novos casos surgiram em 2020, sendo a causa de morte de câncer mais frequente em mulheres, com 684.996 óbitos no ano passado.

Ainda segundo o Inca, no Brasil, o câncer de mama é o tipo mais incidente, após o câncer de pele não melanoma. Nas regiões sul e sudeste, as taxas são as mais elevadas em comparação com as demais regiões do país.

A última estimativa divulgada pelo INCA, em 2021, ocorrerão no Brasil 66.280 novos casos de câncer de mama.

Diante dos dados alarmantes, vale ressaltar os cuidados constantes que todos devem ter no dia a dia e atenção aos sintomas, que pode ser notado por um caroço no seio, dolorido ou não, como também pequenos caroços embaixo do braço e pele com o aspecto de uma casca de laranja. Ao notar alguns destes aspectos, deve-se procurar orientação médica e fazer a mamografia o mais rápido possível.

Por isso, também, a importância de, pelo menos, uma vez ao ano fazer um checkup médico. O diagnóstico precoce ajuda na maior eficácia do tratamento.

Outubro Rosa é para lembrarmos do cuidado que devemos ter conosco não apenas esse mês, mas durante o ano todo. Cuide-se!

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Existe uma linha tênue entre falar o que pensa “doa a quem doer” e ser franco e transparente durante uma conversa. O primeiro traz a ideia da expressão em palavras no seu grau mais primitivo, sem pensar nas consequências do que se diz e sem levar em conta o ambiente e o contexto de cada situação. O segundo exemplo diz respeito em colocar sua opinião sobre os fatos de forma objetiva, sem desrespeitar o seu interlocutor.

Se expressar com a sua verdade é fundamental para que o outro te compreenda e respeite os seus limites. Dito isso, surge a pergunta: como você tem se expressado?

De acordo com a sua resposta, fará todo sentido o segundo ponto dessa conversa: a sua preocupação com os julgamentos te impede de se expressar? A vida em sociedade criou outros medos que vão além de dois que já “vêm de fábrica” quando nascemos e têm relação direta com nosso instinto de sobrevivência, que são os medos de barulho e do escuro.

O receio com o julgamento de terceiros pode nos auxiliar em como nos enquadramos nos grupos sociais, mas também criar um bloquei e nos deixar inertes de expressão. Por isso, convidamos você a fazer uma reflexão interna sobre os seus atos e como isso tem te moldado e te afetado.

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O amarelo ganha destaque este mês com a Campanha Setembro Amarelo alusiva à conscientização e prevenção do suicídio. No Brasil, a campanha foi criada em 2015 pelo Centro de Valorização da Vida (CVV), Conselho Federal de Medicina (CFM) e pela Associação Brasileira de Psquiatria. Mas hoje diversas entidades estão envolvidas em dar cada vez mais visibilidade ao assunto.

Já o dia 10 de setembro – o Dia Mundial Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio - foi criado em 2003 pela Associação Internacional para a Prevenção do Suicídio (IASP), em colaboração com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), por ano, mais 800 mil pessoas no mundo cometem suicídio. Dessas, 12 mil são do Brasil. Pesquisas apontam que no Brasil ocorre um suicídio a cada 46 minutos, sendo a 2ª causa de morte entre jovens.

Outro dado relevante divulgado pelo Ministério da Saúde, o perfil da maioria é de homens negros com idades entre 10 e 29 anos.

Nas Américas, em torno de 100 mil pessoas tiram a vida todos os anos. A grande maioria, que corresponde a 36%, são de pessoas com idades entre 25 e 44 anos, e 26% entre 45 e 59 anos. De acordo com a OPAS, 79% dos suicídios que ocorrem no mundo estão em países de baixa e média renda e as principais causas são enforcamento, armas de fogo e ingestão de pesticidas.

A estatística vem ao encontro da realidade dentro dos consultórios de psicologia e psiquiatria que têm notado um aumento dos casos de depressão e ansiedade, situação que foi agravada com a pandemia.

Cerca de 96,8% dos casos de suicídio têm relação com transtornos mentais, sendo a depressão a líder no ranking, seguida do transtorno bipolar e abuso de substâncias.

“Devemos ficar atentos ao comportamento dos familiares e amigos, esse é o primeiro passo, pois grande parte dos suicídios anteveem de sinais de alertas como querer morrer, sentimento de culpa, aprisionamento, agitação, tristeza, entre outros. Diante desses sinais, é importante o quanto antes procurar a ajuda de um psicólogo e/ou psiquiatra. O que não devemos é subestimar os sintomas”, ressalta a equipe de psicólogos do Núcleo Evoluir.

Por muito tempo, falar de suicídio, era um tabu. As pessoas não discutiam o assunto. O avanço nas ações, disseminação de informações e maior acessibilidade a métodos de prevenção passou a acontecer após a criação da Campanha Setembro Amarelo.

“A prevenção e conscientização não devem ocorrer só no mês de setembro, mas durante todo o ano. Quanto mais falarmos do assunto, mais vamos ajudar a evitar novos casos”, alerta o Núcleo Evoluir.

*Curiosidade:
A campanha é marcada pela cor amarela por conta do jovem americano Mike, de 17 anos e seu Ford Mustang amarelo, que ele havia pintado de amarelo.

Em 1994, Mike Emme, que morava com os seus pais em Westminster, cidade no Colorado, nos Estados Unidos, se matou dentro de seu Ford Mustang 1968, que, segundo seus amigos, era seu principal passatempo.
No dia do seu velório, seus pais, Dale Emme e Darlene Emme, decidiram distribuir cartões amarrados em fitas amarelas com frases de apoio para pessoas que pudessem estar enfrentando problemas emocionais. Dale Emme e Darlene Emme iniciaram o programa de prevenção ao suicídio com a “fita amarela” ou “Yellow Ribbon”.

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