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Julgamentos, palavras, brincadeiras, e o medo de se expressar!

Existe uma linha tênue entre falar o que pensa “doa a quem doer” e ser franco e transparente durante uma conversa. O primeiro traz a ideia da expressão em palavras no seu grau mais primitivo, sem pensar nas consequências do que se diz e sem levar em conta o ambiente e o contexto de cada situação. O segundo exemplo diz respeito em colocar sua opinião sobre os fatos de forma objetiva, sem desrespeitar o seu interlocutor.

Se expressar com a sua verdade é fundamental para que o outro te compreenda e respeite os seus limites. Dito isso, surge a pergunta: como você tem se expressado?

De acordo com a sua resposta, fará todo sentido o segundo ponto dessa conversa: a sua preocupação com os julgamentos te impede de se expressar? A vida em sociedade criou outros medos que vão além de dois que já “vêm de fábrica” quando nascemos e têm relação direta com nosso instinto de sobrevivência, que são os medos de barulho e do escuro.

O receio com o julgamento de terceiros pode nos auxiliar em como nos enquadramos nos grupos sociais, mas também criar um bloquei e nos deixar inertes de expressão. Por isso, convidamos você a fazer uma reflexão interna sobre os seus atos e como isso tem te moldado e te afetado.