Mais um ano está chegando ao fim e, para muita gente, 2020 vai acabar “finalmente”. Não há como negar que esse ano foi, além de inédito, muito difícil, já que transformou o modo como vivíamos nossas vidas, impondo mudanças drásticas devido a fatores além do nosso controle.
Daqui algum tempo, vamos enxergar 2020 como um ano histórico, daqueles que vão parar nas páginas dos livros escolares, nas telas dos cinemas, nos seriados e novelas da TV. Agora, provavelmente, vemos com alívio seu ocaso e abraçamos com esperança o que 2021 pode trazer.
A pandemia mundial do coronavírus nos trouxe inúmeras perdas, as mais significativas foram milhares de vidas ceifadas, porém, também perdemos saúde mental, liberdade, empregos, estudos, dinheiro e a capacidade de sonhar.
Por isso, 2021 é aguardado rodeado de expectativas, de que a vacina logo chegue, de que a liberdade seja reconquistada, de que a economia se reerga, de que a vida volte a parecer um pouco com aquilo que costumávamos chamar de vida.
Contudo, até que ponto é saudável colocar no novo ano tantas expectativas? É claro que precisamos voltar a sonhar e a esperar dias melhores, mas também devemos ativar nossa racionalidade, para que, caso nossos planos não saiam como o esperado, possamos lidar com isso de uma forma saudável, sem prejudicar (ainda mais) nossa saúde mental ainda fragilizada por todos os baques de 2020.
Para 2021: sonhe, planeje, espere e faça isso sempre com os pés bem firmes no chão. Nós, do Núcleo Evoluir desejamos que em dezembro seja possível respirar e recarregar as energias para que o novo ano seja recebido de braços abertos para tudo o que ele tem a nos oferecer!